quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Download de Filme: A Onda


Sinopse: Rainer é um professor a quem foi designada a tarefa de instruir seus estudantes de Ensino Médio sobre o Estado Autocrático durante uma sessão às lições longas. Um professor favorito entre as crianças, Rainer decide deixar seus alunos desenvolver o assunto e pede a eles que construam sua própria autocracia. No entanto, quando as crianças formam um Estado-nação similar com o da Alemanha nazista, os professores não sabem o que fazer.


Título: A Onda Titulo Original: The Wave 
Ano:  2008 
Gênero: Drama/Thriller 
Duração: 1h 47m
 Qualidade: BRRip 
Formato: MKV 
Áudio: Português/Inglês Áudio 
 Vídeo: 10 
Tamanho: 1.02.GB 

domingo, 18 de março de 2018

O Estado, segundo Marx

“O Estado veio quente, e nóis já tá fervendo” foi um dos gritos das ocupas...mas afinal, o que é o Estado para Marx?



 O que é o Estado para Marx? Por que é um mito que ele defenda os interesses comuns de toda população? Qual a crítica de Marx em relação a “igualdade de direitos” tal como ocorre nas democracias capitalistas? O que significa dizer que o Estado é uma máquina de violência de classe? O que é e para que serve a polícia? Neste artigo, abordaremos estas perguntas como introdução e convite para todos a discutirem questões como estas no Acampamento de Secundaristas Anticapitalista.
O mito do “interesse geral”
Em qualquer escola na maior parte dos países do mundo é provável escutarmos que o Estado é aquele que representa o interessa geral, que existe para defender os interesses comuns de toda população. Mas a população não é um todo homogêneo e este é o ponto de partida da crítica de Marx ao Estado. A sociedade está divida em classes sociais.
O princípio mais sagrado do capitalismo é o caráter inviolável da propriedade privada. A televisão e todos os discursos dos defensores do status quo tentam passar a idéia de que este princípio seria um direito democrático de todos, o direito a ser proprietário. Porém, acontece que ainda que alguns possam ser proprietários de um celular, de uma moto, talvez um carro, ou quando muito uma casa, outros são proprietários das fábricas, dos latifundios e dos recursos naturais.
O centro da questão para Marx não é que uns sejam proprietários de mais coisas que outros. A diferença fundamental é que uns, os capitalistas, são os proprietários dos meios de produção (fábricas, empresas, latifundios e etc) e não precisam trabalhar para sobreviver, outros, os trabalhadores, por não terem a propriedade destes meios de produção, se veem obrigados a vender para quem os têm, sua força de trabalho. É assim que a propriedade privada traça as fronteiras entre as classes sociais.
Este choque de interesses é o que justifica a existência do Estado capitalista para Marx. A ideia de que o Estado deve garantir o “interesse geral” contra os interesses particulares, esconde uma realidade oposta pelo vértice: o Estado (burguês) garante os interesses particulares da classe capitalista contra os interesses dos trabalhadores e do povo, que são a maioria absoluta da população.
Vejamos, por exemplo, o caso de uma fábrica que se encontra em conflito com seus trabalhadores para demitir grande parte deles. Alguém poderia pensar que o “interesse geral” consiste em manter o emprego sem o qual nenhum trabalhador ou trabalhadora pode sobreviver. Porém, acontece que o direito a propriedade dos donos da empresa, muitas vezes uma corporação multinacional, fala mais alto que tudo. O Estado e a polícia, seu braço armado, defenderão o direito dos proprietários e não o direito ao trabalho e a subsistência dos trabalhadores.
A “igualdade perante a lei”
Para o Estado todos seríamos iguais perante a lei. Supostamente, isto é a base da democracia segundo o discurso oficial. Mas, como dizia Marx, ao consagrar a propriedade privada, o Estado, longe de acabar com as diferenças, está mais para criador e defensor destas. Como diz o ditado popular: “Todos somos iguais, mas alguns mais iguais que os outros”. Voltemos a um conflito entre trabalhadores e uma empresa como exemplo. Os trabalhadores podem ter uma dúzia de decisões judiciais a seu favor, como muitas vezes em suas lutas conseguem, para voltar a fábrica por exemplo. Ainda assim, o direito dos proprietários, mesmo causando mazelas como desemprego e crimes como perseguições políticas, está acima da própria Justiça do Estado Burguês.
Mesmo quando os trabalhadores conseguem alguma vitória parcial na justiça, voltando a fábrica vemos com toda clareza o reinado da propriedade privada. A patronal tem plenos poderes para decidir sobre os ritmos de trabalho, a quantidade de horas de trabalho, a continuidade ou não dos postos de trabalho e etc. O cotidiano dentro de uma fábrica só é menos ditatorial quando há luta de classes e a organização dos trabalhadores impõem mudanças.
Os trabalhadores muitas vezes além de enfrentar a patronal e a justiça necessitam lidar também contra aqueles que se dizem capacitados em defender seus interesses frente ao Estado: a burocracia sindical. Em muitos casos estes supostos representantes agem contra os trabalhadores aliando-se aos representantes do Estado, da patronal e a própria polícia para pacificar o clima na fábrica e impedir o avanço das lutas.
O Estado como máquina de violência de classe
A questão é que as relações de exploração não podem se sustentar apresentando o Estado somente como representante do interesse geral, por isso quando estes mecanismos falham, a burguesia conta com corpos armados permanentemente dedicados a impor pela força seus interesses. Neste sentido, Marx explicava que “O poder estatal centralizado, com seus órgãos onipresentes: o exército permanente, a polícia, a burocracia, o clero e seus magistrados – órgãos criados através de um plano sistemático de divisão e hierarquia do trabalho – possuem suas raízes nos tempos da monarquia. (...) Conforme os progressos da indústria moderna se desenvolveram, criando e aprofundando antagonismos de classes entre o capital e o trabalho, o poder do Estado foi adquirindo, cada vez mais o caráter de poder nacional do capital sobre o trabalho, de força pública organizada para a escravização social, máquina de violência e despotismo de classe.” (Guerra civil na França. Karl Marx)
Podemos ver cotidianamente nas lutas sociais que a polícia, por exemplo, se encarrega sistematicamente de reprimir jovens e trabalhadores que lutam e aqueles que se solidarizam com a luta popular. Por trás da mentira da defesa do “interesse geral”, da “igualdade perante a lei”, a burguesia apresenta seus próprios interesses particulares como interesses de todos, e tenta mostrá-los como “acima” da luta de classes; mas quando esta surge aparecem os órgãos repressores como a polícia para defender seus interesses contra jovens e trabalhadores.
Traduzido e adapatado por João de Regina do texto "O Estado segundo Marx e segundo Lear", de Matías Maiello
Retirado do Site: http://www.esquerdadiario.com.br/O-Estado-segundo-Marx  em 18/03/18 às 11:00

sábado, 17 de março de 2018

O Nome da Rosa Dublado Torrent

Link para download - http://j.gs/Afln

Resenha de “O Nome da Rosa”

A Baixa Idade Média (século XI ao XV) é marcada pela desintegração do feudalismo e formação do capitalismo na Europa Ocidental. Ocorrem assim, nesse período, transformações na esfera econômica (crescimento do comércio monetário), social (projeção da burguesia e sua aliança com o rei), política (formação das monarquias nacionais representadas pelos reis absolutistas) e até religiosas, que culminarão com o cisma do ocidente, através do protestantismo iniciado por Martinho Lutero na Alemanha em 1517.
Culturalmente, destaca-se o movimento renascentista que surgiu em Florença no século XIV e se propagou pela Itália e Europa, entre os séculos XV e XVI. O renascimento, enquanto movimento cultural, resgatou da antigüidade greco-romana os valores antropocêntricos e racionais, que adaptados ao período, entraram em choque com o teocentrismo e dogmatismo medievais sustentados pela Igreja.
No filme, o monge franciscano representa o intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional, consegue desvendar a verdade por trás dos crimes cometidos no mosteiro.

Frades no filme O Nome da Rosa
Cena do filme O Nome da Rosa

1. Contextualização

Discussão dos elementos formadores da cultura moderna, o surgimento do pensamento moderno, no período da transição da Idade Média para a Modernidade.

O Filme

O Nome da Rosa pode ser interpretado como tendo um caráter filosófico, quase metafísico, já que nele também se busca a verdade, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método de investigação. E Guilherme de Bascerville, o frade fransciscano detetive, é também o filósofo, que investiga, examina, interroga, duvida, questiona e, por fim, com seu método empírico e analítico, desvenda o mistério, ainda que para isso seja pago um alto preço.

O Tempo

Trata-se do ano 1327, ou seja, a Alta Idade Média. Lá se retoma o pensamento de Santo Agostinho (354-430), um dos últimos filósofos antigos e o primeiro dos medievais, que fará a mediação da filosofia grega e do pensamento do início do cristianismo com a cultura ocidental que dará origem à filosofia medieval, a partir da interpretação de Platão e o neoplatonismo do cristianismo. As teses de Agostinho nos ajudarão a entender o que se passa na biblioteca secreta do mosteiro em que se situa o filme.

Doutrina Cristã

Neste tratado, Santo Agostinho estabelece precisamente que os cristãos podem e devem tomar da filosofia grega pagã tudo aquilo que for importante e útil para o desenvolvimento da doutrina cristã, desde que seja compatível com a fé (Livro II, B, Cap. 41). Isto vai constituir o critério para a relação entre o cristianismo (teologia e doutrina cristã) e a filosofia e a ciência dos antigos. Por isso é que a biblioteca tem que ser secreta, porque ela inclui obras que não estão devidamente interpretadas no contexto do cristianismo medieval. O acesso à biblioteca é restrito, porque há ali um saber que é ainda estritamente pagão (especialmente os textos de Aristóteles), e que pode ameaçar a doutrina cristã. Como diz ao final Jorge de Burgos, o velho bibliotecário, acerca do texto de Aristóteles – a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e, portanto, faz desmoronar todo esse mundo.

2. Disputa de Filosofia

Entre os séculos XII e XIII temos o surgimento da escolástica, que constitui o contexto filosófico-teológico das disputas que se dão na abadia em que se situa O Nome da Rosa. A escolástica significa literalmente “o saber da escola”, ou seja, um saber que se estrutura em torno de teses básicas e de um método básico que é compartilhado pelos principais pensadores da época.

2.1 Influência aos Pensamentos

A influência desse saber corresponde ao pensamento de Aristóteles, trazido pelos árabes (mulçumanos), que traduziram muitas de suas obras para o latim. Essas obras continham saberes filosóficos e científicos da Antigüidade que despertariam imediatamente interesses pelas inovações científicas decorrentes.

2.2 Consolidação Política

A consolidação política e econômica do mundo europeu fazia com que houvesse uma maior necessidade de desenvolvimento científico e tecnológico: na arquitetura e construção civil, com o crescimento das cidades e fortificações; nas técnicas empregadas nas manufaturas e atividades artesanais, que começam a se desenvolver; e na medicina e ciências correlatas.

2.3 Pensamento Aristotélico

O saber técnico-científico do mundo europeu era nesta época extremamente restrito e a contribuição dos árabes será fundamental para este desenvolvimento pelos conhecimentos de que dispunham de matemática, de ciências (física, química, astronomia, medicina) e de filosofia. O pensamento agora (Aristotélico) será marcado pelo empirismo e materialismo.

3. A Época

O enredo desenvolve-se na ultima semana de 1327, num monastério da Itália medieval. A morte de sete monges em sete dias e noites, cada um de maneira mais insólita – um deles, num barril de sangue de porco, é o motor responsável pelo desenvolvimento da ação. A obra é atribuída a um suposto monge, que na juventude teria presenciado os acontecimentos.

HQ's Batman Noites de trevas



      Coleção Batman Noites de Trevas, uma das melhores histórias que envolem Batman e a liga da justiça e que tem seu foco voltado para o homem morcego. A coleção de HQ's conta a história da materialização dos pesadelos de Batman, focando em um multiverso sombrio, onde o Batman seria a chave que ligaria o multiverso ao multiverso sombrio através de alguns metais que retiram energia desse multiverso sombrio.  Uma história realmente surpreendente que prende o leitor em cada página e trás alguns dos maiores vilões do universo DC e que une a astucia do morcegão a diversos outros vilões já famosos nas hisórias do Batman e também da Liga da Justiça.

Programa para ler HQ's - http://q.gs/E5PUx
A forja - http://j.gs/Afcy
Fundição - http://j.gs/Afcy
Dark Knights: Metal - http://j.gs/AffS
Dark Knights: Metal 2 - http://j.gs/AffU
Batman: A Morte Rubra - http://j.gs/AffW
Batman: A Maquina da morte - http://j.gs/Affb
Batman: O Crepúsculo - http://j.gs/Afff
Dark knights: Metal 3 - http://j.gs/Affm
Batman: A Afogada - http://j.gs/Affp
Batman: O Impiedoso - http://j.gs/Affs
Batman: O Devastador - http://j.gs/Affz
Batiman: O Perdido - http://j.gs/Afg2
O Batman que Ri - http://j.gs/Afg5
Dark Knights: Metal 4 - http://j.gs/Afg6
Batman: Gavião Negro encontrado - http://j.gs/Afg7
Dark Knights: Metal 5 - http://j.gs/Afg8 

quarta-feira, 14 de março de 2018

Download torrent 12 Anos de Escravidão dublado.



Link para download em Torrent: http://dashsphere.com/8Re7
Tamanho apróximado: 1.98 GiB (2123925242 Bytes) 

12 anos de escravidão e a sua importância histórica e social 


12 anos de escravidão conta a História de um negro nascido livre e que foi submetido à escravidão após o fim do tráfico de negros advindos dos vários países da África. Conta a História de Solomon Northup, um músico, e sua família, que foram surpreendidos por traficantes de escravos interprovinciais. A história de Solomon se assemelha a de muitos negros que viveram nos meados do século XIX, no Brasil, depois que a lei Eusébio de Queiroz entrou em vigor no Brasil daquela época. Mesmo com o fim do tráfico negreiro, muitos escravos foram capturados e separados das suas respectivas famílias e enviados muitas vezes para outros estados/províncias. Essa era uma situação muito corriqueira na Bahia, depois do meado do século XIX, onde, mesmo libertos, os negros eram sequestrados e enviados para outros lugares, estados/províncias.  

Resumo
“Ainda não havia aprendido a extensão da desumanidade de um homem para com outro homem, tampouco até que infinita medida de maldade um homem é capaz de ir pelo amor ao lucro.”

Solomon Northup é um homem livre, filho de ex escravos, ele nasceu em Nova York, constituiu família e se mudou para Saratoga, onde possui terras, vive tranquilamente e é conhecido por sua habilidade com o violino.

Em 1841, enquanto a esposa viajava com os filhos, Solomon recebe uma proposta de dois artistas para tocar violino em algumas cidades do Norte. Pensando que logo voltará para casa e que poderá ganhar um bom dinheiro ele parte cheio de expectativas, porém ao chegar à capital americana ele é dopado, sequestrado e contrabandeado para a Louisiana, no sul dos Estados Unidos.

Naquela época os estados americanos do norte não permitiam a escravidão, mas os sulistas ainda mantinham os escravos como principal mão de obra; por isso, Solomon, após a perda dos documentos que constatavam sua liberdade, vê sua vida mudar completamente, sendo obrigado a trabalhar em diferentes plantações de algodão e cana de açúcar; e a passar por momentos de angústia, sofrimento e humilhação.

Durante 12 anos, Solomon, agora conhecido como Platt, sobrevive como escravo, trabalhando incessantemente e sendo vítima de diversas atrocidades cometidas por seus donos.

terça-feira, 13 de março de 2018

HQ Crise Infinita em PDF


Vocês já leram Crise Infinita?

Breve resumo

A segunda grande Crise da DC Comics foi lançada em 2005, sendo escrita pelo grandioso Geoff Johns e desenhada por Phil Jimenez, George Pérez, Ivan Reis e Jerry Ordway. Após quase 30 anos, a DC resolveu fazer uma continuação da história contada em Crise Nas Infinitas Terras, com o intuito de
mexer no que estava quietocontinuar a jornada de Alex Luthor, da extinta Terra-3. Crise Infinita, também, foi responsável por mais uma correção de continuidade na linha da DC Comics, e por trazer novamente uma grande história envolvendo o multiverso, que se extinguiu no final da primeira Crise, e desde então não havia sido aproveitado.
A Torre De Vigilância da Liga Da Justiça havia acabado de ser destruída, e Batman, Superman e Mulher-Maravilha vão ao local para conversar um pouco, e tentar entender o que anda acontecendo nesses últimos tempos. A Terra atualmente é um lugar frio, e sem inspiração, assim como todo o universo. A Mulher-Maravilha, símbolo mundial de heroísmo, e um dos membros da Liga, matou Maxwell Lord em uma transmissão mundial, levando diversas pessoas do planeta a questionarem seus atos, e duvidarem de sua personalidade. Em um diálogo sensacional (como vocês podem ver na imagem acima), Batman diz que nem mesmo o Superman é capaz mais de inspirar os cidadãos da Terra. Gotham, Metrópolis, e diversas outras cidades do mundo estão fora de controle, com violência elevada, e cidadãos sem esperança. São tempos sombrios.
Fora da Terra, está acontecendo uma guerra entre os planetas Rann e Thanagar, entre outras desavenças permeando o universo. Não é só nosso planeta azul que possui problemas. O universo praticamente inteiro está fora de controle. Fora do espaço e tempo, os sobreviventes do final de Crise Nas Infinitas Terras: Superman e Lois Lane da Terra-2, Alex Luthor da Terra-3, e Superman Primordial; assistem a tudo. Eis que, por perceber que tudo anda fora de controle (além de uma situação complicada de saúde que a Lois Lane está passando), eles decidem voltar. Os quatro querem consertar as coisas, e o Superman da Terra-2 quer trazer toda a esperança e otimismo que o universo precisa. Superman sente saudades de seu tempo e de sua querida realidade, onde tudo costumava ser perfeito.
A atual Terra, corrompida e cheia de problemas, será substituída (segundo os planos de Alex Luthor, Superman Primordial e do Superman clássico) por uma melhor. Kal-L quer sua querida, e melhor, realidade de volta; pois, além de possuir um mundo melhor para se viver, ele acredita que a volta de sua realidade irá curar os problemas de saúde e a velhice de sua amada. Lois está entre a vida e a morte. Alex Luthor, porém, está em busca de satisfazer seu próprio ego.
Além de todos esses problemas citados, o mundo está sendo atacado pela tecnologia que está fora de controle chamada OMAC, criada por Batman, e apelidada pelo mesmo de Irmão Olho. Milhares são os alvos no planeta Terra, e nossos heróis andam muito ocupados combatendo tal ameaça. O Superman da Terra-2 vai até a Bat-Caverna e conversa com o Morcego em pessoa, dizendo a ele toda a sua ideia, para a recriação de sua antiga Terra. Batman, porém, não aceita, pois não quer dar fim a seu amado mundo, onde ele usa como justificativa a personalidade do Dick Grayson (o primeiro Robin) para tentar mostrar sua tese de que os habitantes daquela Terra também são essencialmente boas pessoas.
Mesmo sem a complacência do Morcego, várias realidades são recriadas. Alex Luthor, na ajuda do Superman Primordial, traz de volta 52 realidades, no intuito que uma delas seja escolhida, para dar origem à melhor Terra possível. A Terra perfeita. Com a volta de várias realidades, a Terra-2 ganha vida novamente, e o Superman (Kal-L) leva sua amada Lois para casa. Porém, indo contra tudo o que ele imaginava, Lois não consegue se salvar, e acaba falecendo. Kal-L descobre que, o tempo todo, foi manipulado por Luthor e pelo Superman Primordial, e que muitas das coisas que estavam acontecendo no universo (como a guerra entre Rann e Thanagar, e a violência exagerada na Terra) eram culpa dos dois. Eles manipularam Kal-L, e agora possuem o que desejam. O multiverso voltou!
Unindo forças com o Superman da Terra principal (Kal-El), o Superman da Terra-2 procura enfrentar os dois seres responsáveis por toda aquela bagunça. O problema é que o Superman Primordial está de posse do corpo do Anti-Monitor (o grande vilão da primeira Crise), e não será derrotado facilmente. Ninguém consegue explicar, mas parece que todo universo, e todas as realidades, dependem da presença do Superman da Terra-2. Ele foi o estopim de tudo, e sempre terá uma importância crucial em tudo o que acontece, nas diferentes realidades. Essa, para mim, é uma forma sutil de homenagear o grande personagem por trás de Action Comics #1. O primeiro (dessa leva que conhecemos hoje, com Marvel e DC) super herói de todos.
Uma grande e enorme batalha será travada, que definirá se o multiverso vai ou não continuar existindo! Pessoal, a luta final é incrivelmente foda, e temos direto até à uma participação da Tropa Dos Lanternas Verdes, onde eles são de grande valia. Existem outros pontos altos na história, como a reaparição de Barry Allen, morto na primeira Crise, que deu às caras aos leitores quase três décadas depois. Barry retornou à vida em Flash: Renascimento.
Para ler Crise Infinita você tem que, obrigatoriamente, ter lido Crise Nas Infinitas Terras. A leitura se tornará muito mais agradável, e você conseguirá entender e conhecer todo o arco que rodeia as duas histórias (que, querendo ou não, se interligam). Crise Infinita possui, como disse, uma forte ligação com a primeira grande Crise, diferente de sua sequência, Crise Final, que possui uma pegada bem diferente e não gira em torno de uma história do multiverso. A terceira Crise da DC Comics se focou em dar uma importância maior aos Novos Deuses, tendo eles como ameaça e plot principal. Trarei uma resenha do arco em breve (embora eu não recomende muito), para depois fazer um especial sobre as Crises da DC, e a evolução dos personagens com os anos, passando por esses grandiosos eventos (vai ficar legal, prometo).
Link para baixar HQ`s

domingo, 11 de março de 2018

Coletania de musicas Feeling


Esta coletânea foi elaborada para você que gosta de músicas suaves para momentos de descanso ou até momentos mais íntimos. É uma seleção com várias músicas de vários estilos, que são desde MPB ao pop rock e reggae.

Link - http://q.gs/E5Qgq

1 - 19-2000 Gorilaz
2 - Granade - Buno Mars
3 - Get Luck (Daft punk cover) - Hale Storm
4 - Magic - Coldplay
5 - Stressed out - Twenty one pilots
6 - I don`t trust Myself - John Mayer
7 - I`m yours  - Jason Mraz
8 - Glamour tropical - Natiruts
9 - Ride - Twenty one pilots
10 - Lucky - Jason Mraz
11 - Our first time - Bruno mars
12 - Kiss it better - Rihanna
13 - Somebody i used to know - Gotye
14 - Eu e ela - Natiruts
15 - Heathens (21 pilots cover) - Hale storm
16 - The scientist - Coldplay
17 - Will o` the wisp - Opeth
18 - Butterfly - Jason Mraz 
19 - Gravity - John Mayer
20 - I won`t give up - Jason Mraz
21 - Equalize - Pitty
22 - Bossa nova em Kingston - Natiruts
23 - Palmares 1999 - Natiruts
24 - Something like olivia - John Mayer
25 - Follow you - Bring me the horizon
26 - The heart of Life - John Mayer
27 - The lazy song - Bruno Mars
28 - Nada lhe é proibido - Banda Eva
29 - No mar - Natiruts
30 - Assassin - John Mayer
31 - Love for a Child - jason Mraz
32 - Marry you - bruno Mars
33 - Encontro Marcado - Banda Eva
34 - Million Miles - Jason Mraz
35 - Details in the Fabric - Jason Mraz
36 - Talking to the moon -  Bruno Mars
37 - Tão sonhada - Banda Eva
38 - Sorri, sou rei - Natiruts
39 - Love is a verb - John Mayer
40 - coyotes - Jason Mraz
41 - Frank D. Fixer - jason Mraz
42 - Slow dancing in a burning room - John Mayer
43 - Como um abraço - Banda Eva
44 - Temporal - Pitty
45 - 1996 - Natiruts
46 - Still got the blues - Gary More
47 - Counting on me - Bruno Mars
48 - Edge of Desire - John Mayer
49 - Only human - jason Mraz
50 - Who`s thinking about you now -Jason Mraz
51 - Watch over you - Alter Bridge 
52 - Dynamo of volition - Jason Mraz
53 - Mar sem fim - Banda Eva
54 - Um céu, um sol, um mar - Natiruts
55 - A face to call home - John Mayer
56 - Quero Ser feliz também - Natiruts
57 - Be honest - Jason Mraz
58 - Friends, lovers ou nothing - John Mayer
59 - If it kills me - jason Mraz 
60 - Esse Amor - Banda Eva
61 - La belle de Jour - Alceu Valença
62 - I`m gonna find another you - John Mayer
63 - The world as i see it - Jason Mraz
64 - Tropicana - Alceu Valença
65 - anunciação - Alceu Valença
66 - Sinais - Banda Eva
67 - Mares de Ti - Banda Eva